Alguns dias ausente ou em silêncio para pensar... ou não pensar em nada.
Por motivos desconhecidos (ou bem conhecidos, mas omitidos), resolvi reler "O Impostor que Vive em Mim", e tem sido mais uma vez, confrontador e desconfortante ao mesmo tempo.
Enfim, palavras incômodas em um momento confortável.
No sábado ganhei o livro que rondava meus sonhos há uns bons meses: O Homem do Céu.
Minha vontade foi jogar O Impostor fora, e começar a devorar sobre o senhor Yun e suas experiências na China.
Resultado: continuo com O Impostor a tira colo.
Segue uma palhinha:
A base do meu valor pessoal não é constituída de minhas posses, meus talentos, da admiração dos outros, de minha reputação [...] nem das manifestações de reconhecimento por parte dos pais e filhos, do aplauso ou da importância que todos me atribuem [...] Assim, permaneço firme em Deus, diante de quem me encontro despido - esse Deus me diz: "Você é meu filho, meu amado".
John Eagan
"Quando aceitamos a verdade do que realmente somos e a submetemos a Cristo, somos envolvidos pela paz, quer nos sintamos em paz ou não. Com isso quero dizer que a paz que exede todo o entendimento não é uma sensação subjetiva - se estamos em Cristo, estamos em paz, mesmo quando não sentimos nenhuma paz".
Brennan Manning
Uma semana maravilhosa para aqueles que por aqui passarem...
E para os que não passarem também!
Em breve, palhinhas sobre "O Homem do Céu"
Nenhum comentário:
Postar um comentário