domingo, 10 de maio de 2009



Alguns dias ausente ou em silêncio para pensar... ou não pensar em nada.
Por motivos desconhecidos (ou bem conhecidos, mas omitidos), resolvi reler "O Impostor que Vive em Mim", e tem sido mais uma vez, confrontador e desconfortante ao mesmo tempo.
Enfim, palavras incômodas em um momento confortável.

No sábado ganhei o livro que rondava meus sonhos há uns bons meses: O Homem do Céu.
Minha vontade foi jogar O Impostor fora, e começar a devorar sobre o senhor Yun e suas experiências na China.

Resultado: continuo com O Impostor a tira colo.

Segue uma palhinha:


A base do meu valor pessoal não é constituída de minhas posses, meus talentos, da admiração dos outros, de minha reputação [...] nem das manifestações de reconhecimento por parte dos pais e filhos, do aplauso ou da importância que todos me atribuem [...] Assim, permaneço firme em Deus, diante de quem me encontro despido - esse Deus me diz: "Você é meu filho, meu amado".

John Eagan


"Quando aceitamos a verdade do que realmente somos e a submetemos a Cristo, somos envolvidos pela paz, quer nos sintamos em paz ou não. Com isso quero dizer que a paz que exede todo o entendimento não é uma sensação subjetiva - se estamos em Cristo, estamos em paz, mesmo quando não sentimos nenhuma paz".

Brennan Manning

Uma semana maravilhosa para aqueles que por aqui passarem...
E para os que não passarem também!
Em breve, palhinhas sobre "O Homem do Céu"

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